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Trabalhador que falta muito ao emprego precisa de atenção, não de demissão

Por Emily Sobral Twitter: @EmilySobral       Periscope: @emiliasobral61

O presenteísmo carece de atenção das organizações públicas e privadas, pois, ainda que esteja presente no local de trabalho, o empregado não está bem física ou psicologicamente. Muitas empresas preferem que o médico não entregue um atestado afastando o funcionário, para que este não deixe de produzir. Ledo engano.

O presenteísmo, fenômeno que reflete a doença dentro do ambiente laboral sem a devida preocupação dos profissionais de segurança e recursos humanos, cresce no mercado profissional. O trabalhador que se queixa de problemas de saúde, mas não consegue um diagnóstico preciso, para que o tratamento tenha como objetivo a cura, muitas vezes, vai trabalhar para não perder sua função e emprego. Em geral, gripes frequentes, dores no estômago, depressão e dores na coluna provocam má qualidade de vida no trabalho. A produtividade cai e, normalmente, o empregado é estigmatizado e não recebe o apoio para sua recuperação.

A área de RH e as chefias devem encarar o presenteísmo com responsabilidade, buscando as causas do problema, tratando cada empregado que se ausenta dia sim, dia não, porque está doente em casa, para mostrar que se importa com o bem-estar físico e emocional de seu colaborador.

 

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