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Ambiente de trabalho: do estresse à Síndrome de Burnout

Por Emily Sobral Twitter: @EmilySobral       Periscope: @emiliasobral61

“Estou exausto, desanimado e esgotado do trabalho” é uma frase que vem sendo usada de forma recorrente nos ambientes profissionais. E a consequência tem sido o aumento de casos de Síndrome de Burnout e, logicamente, de afastamento de trabalhadores. O que se vê, antes mesmo do diagnóstico, é um quadro generalizado no mundo corporativo de funcionários estressados.

Vivendo sob pressão por produtividade, que é inerente à globalização, eles terminam por surtar, o que leva a essa situação ficar cada vez pior. Na Síndrome de Burnout, está claro que o problema é causado pelo trabalho e pela atividade laboral. Portanto, as empresas devem antecipar-se ao surto do Burnout em suas instalações e tomar medidas de conscientização, promovendo, por exemplo, palestras sobre o assunto. E não só isso, detectar excessos por produtividade e chefias arbitrárias que não ajudam em nada, ao contrário, promovem, sim, ambientes desarmônicos e infernais. Com isso, a irritabilidade entre colegas, dentro de um local em que se passam oito horas por dia, só pode produzir doenças físicas e mentais.

Antes que os trabalhadores cheguem ao INSS, até porque o instituto não tem atendido a demanda por benefícios previdenciários num prazo razoável, as empresas devem prevenir a Síndrome de Burnout, colocando essa questão na pauta da gestão de RH e de saúde e segurança do trabalho. #ficaadica.

 

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